Nimbosa tarde. Uma, duas, algumas gotas dedilham verdes folhas, contrariadas pelo sobe-e-desce a confrontá-las.
Três, quatro, muitas. Eis que cedem, submissas e lânguidas, ao frenesi das águas. Como o rubor de dama ao leito, explode o verdil daquelas peles vasculadas.
O astro rei, voyeur por entre as nuvens, arreganha seu sorriso de velho safado. Satisfeito, faz pender curva a bandeira homossexual, que só é erigida em dias vigorosos. Tomba ela do céu até onde os meninos e meninas da terra não conseguem satisfazer sua curiosidade pueril.
Três, quatro, muitas. Eis que cedem, submissas e lânguidas, ao frenesi das águas. Como o rubor de dama ao leito, explode o verdil daquelas peles vasculadas.
O astro rei, voyeur por entre as nuvens, arreganha seu sorriso de velho safado. Satisfeito, faz pender curva a bandeira homossexual, que só é erigida em dias vigorosos. Tomba ela do céu até onde os meninos e meninas da terra não conseguem satisfazer sua curiosidade pueril.
3 comentários:
HAHAHAHAHAHA. Adoro tuas metáforas.. Qualquer dias desses passo a tarde por aqui pra depositar mais alguns níqueis valiosos! HAHAHA =**
Nossa companheira, mostrou que banalidades podem se tornar arte, boas metáforas!
"passo mais tarde por aqui pra depositar mais alguns níqueis valiosos!" [2]
O Sol é gay? hahahhahahahahahah
Mudando de saco pra sacola: vc deletou alguns textos do teu blog?
Mudando mais uma vez de saco pra outra sacola: respondi a tua pergunta lá. Não sabia onde seria melhor e talz, daí sei lá...
Postar um comentário