segunda-feira, 26 de maio de 2008

Laissez passer



Quando o id chama, é melhor que o consciente o ouça?
Quando o instinto bate, deve-se abrir a porta?
Ele pode ser tanto dínamo quanto detonador. Obedecê-lo é fazer uma aposta perigosa, entre a fortuna e a ruína.
Depois de tê-lo libertado, só se pode olhar pra trás e ver o que foi feito.

Se foi um estrago, não se arrependa: não poderia ter sido diferente. Qualquer ação é preferível à inércia!
Sinta tudo, inclusive pesar. Menos culpa.
Talvez haja conserto, caso não fosse pra ter ocorrido. Ou quem sabe o melhor é ter o terreno limpo.
Aproveite a nova paisagem enquanto ela ainda tem alguma beleza.

Um comentário:

Wilson Guerra disse...

http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=3681491417503400298&pid=1201214496651&aid=1201082063

hohohohohohohoh :)